Arte na Escola – EMEF Prof. João Toledo – Atividades dos alunos. Objetivo: Valorizar o trabalho e a dedicação dos alunos e Professores., Fonte para pesquisa e aprofundamento dos conteúdos.

 

História da Música Brasileira

Um Jogo sobre a História da Música Popular no Brasil, uma experiência incrível.

FESTIVAL DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

http://educarparacrescer.abril.com.br/mpb/?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar

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6a. Feira 28/06/2013 teremos nosso tradicional festival a partir das 8:00.

* Fotos, ver nas Páginas acima, já foram postadas algumas fotos do IV Festival de Música Norte Americana do João Toledo 2013 ou acesse pelo endereço:       https://artejt.wordpress.com/4o-festival-de-musica-norte-americana-2013/

*Em breve estaremos acrescentando mais fotos…

indicação –  site:
http://www.historiadaarte.com.br/linha/default.html

Dança – Dia da Consciência negra – Teatro Municipal de Cerquilho.

Música : Mestre sala dos Mares – com Pedro Moraes e com Elis Regina.

You Tube:      

http://www.youtube.com/watch?v=qtCFVmGGd9Q&feature=youtu.be

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Móbile – Alexander Calder

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Mobile (escultura)


Um moderno e simples móbile no estilo de Alexander Calder.

Na escultura, o móbile é um modelo abstrato que tem peças móveis, impulsionadas por motores ou pela força natural das correntes de ar.
Suas partes giratórias criam uma experiência visual de dimensões e formas em constante equilíbrio. O móbile foi inicialmente sugerido por Marcel Duchamp para uma exibição de 1932, em Paris, sobre certas obras de Alexander Calder, que se converteu no maior exponente da escultura móbile.

 Alexander Calder

Nascimento 22 de julho de 1898
Lawton, Pensilvânia, Estados Unidos
Morte 11 de novembro de 1976 (78 anos)
Nova York, Nova Iorque, Estados Unidos
Residência: Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, Finlândia, Itália, Japão, Irlanda, Índias Orientais Holandesas, Países Baixos,
Estados Unidos.
Nacionalidade: Norte-americano
Ocupação: escultor, pintor
Página oficial: Calder Foundation (em inglês)
Alexander Calder: (Lawton, Pensilvânia, 22 de julho de 1898 – New York, 11 de novembro de 1976), também conhecido por Sandy Calder, foi um escultor e pintor estadunidense famoso por seus móbiles. Foi famoso por esculturas de grande porte, ele produziu numerosas figuras de arame, nomeadamente para circos em miniatura.

Biografia:

Filho de um pai escultor e de uma mãe pintora, Alexander Calder nasceu nos Estados Unidos da América, em Lawnton, na Pensilvânia, quando criança Alexander Calder fazia seus próprios brinquedos. Em 1902 com apenas quatro anos de idade ele esculpiu uma estátua de um elefante feito de argila, no que hoje é o local do Metropolitan Museum of Art, em New York. Formou-se em engenharia mecânica
Calder tinha uma irmã mais velha, Margaret “Peggy” Calder nasceu em 1896, seu nome de casada era Margaret Calder Hayes, ela foi fundamental para o desenvolvimento da UC Berkeley Art Museum.
Antes de se dedicar à escultura ele foi pintor e ilustrador, em 1923 ele também passou a estudar em Nova Iorque, no Art Students League, tendo concluido o curso em 1926.
Em 1926, após visitar a Grã-Bretanha, fixou-se em Paris, onde conheceu os surrealistas, os dadaístas e os componentes do grupo De Stijl. Data dessa época sua amizade com Joan Miró. Em Paris Alexander apresentou um conjunto de esculturas em madeira. Construiu um circo em miniatura, com animais de madeira e arame. Os seus “espetáculos” eram assistidos por artistas e intelectuais. Fez, também em arame, as suas primeiras esculturas: Josephine Baker (1926), Romulu and Remus (1928), Spring (1929).  A escala e dimensão destas esculturas varia bastante, podendo chegar aos cinco metros, como é o caso do mobile executado para o Aeroporto JFK, em Nova Iorque.
De 1931 datam as suas primeiras construções abstratas, nitidamente influenciadas por Mondrian, nesse mesmo ano Calder em uma de suas viagens conheceu Louisa James, sobrinha-neta do escritor Henry James, com quem se casou. Os primeiros móbiles são de 1932.
Em 1933 Calder voltou aos Estados Unidos. Em 1948 viajou à América do Sul e novamente em 1959. Nessa última ocasião, visitou o Brasil, onde expôs no Museu de Arte de São Paulo. Em 1950 foi à Escandinávia.
Calder ocupa lugar especial entre os escultores modernos. Criador dos stabiles, sólidas esculturas fixas, e dos móbiles, placas e discos metálicos unidos entre si por fios que se agitam tocados pelo vento, assumindo as formas mais imprevistas – a sua arte, no dizer de Marcel Duchamp, “é a sublimação de uma árvore ao vento”.
Calder foi o primeiro a explorar o movimento na escultura e um dos poucos artistas a criar uma nova forma – o mobile. Nos últimos anos mantinha um estúdio em Saché, perto de Tours e embora vivesse aí a maior parte do tempo, conservou sua fazenda de Roxbury, Connecticut, comprada em 1933, e que se tornara um verdadeiro repositório de trabalhos e objetos feitos por ele – desde os andirons espiralados da lareira rústica até às bandejas feitas com latas de azeite italiano.
Em 1952, Calder representou os Estados Unidos na Bienal de Veneza e foi premiado com o prêmio principal para a escultura. Ele também ganhou o Primeiro Prémio de Escultura na Pittsburgh International de 1958.
Dois meses após sua morte em novembro de 1976, Calder foi condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade, atribuída pelo presidente Gerald Ford, no entanto sua família acabou boicotando a cerimônia em 10 de janeiro de 1977, a favor da anistia da Guerra do Vietnã.

Galeria


O Homem (1967), no Parc-des-Îles, Montreal, Quebec, Canadá.

Dobradura com disco vermelho, 1973. Schlossplatz, Stuttgart

Mural (1954). Stillman House. Litchfield , Connecticut, EUA.

O tamanduá (1963), Rotterdam , Países Baixos.

Sem título (1968). Aço pintado. Centro Cultural de Belém, Lisboa, Portugal.

Os quatro elementos, na área externa do Museu de Arte Moderna de Estocolmo, Suécia.

Os quatro elementos, Museu de Arte Moderna de Estocolmo, Suécia.

Nuvens acústicas (1953). Aula Magna da Universidade Central da Venezuela

A Cidade (1960). Jardim interno do Museu de Belas Artes de Caracas, Venezuela.

Aula sobre Confecção de Fantoches – Diego Bidú – 2012.

Workshop apresentado por Diego Bidú sobre a confecção de bonecos para teatro de Fantoches.

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Livro - Adaptação de Robinson Crusoé - 7º ALivro - adaptação de Robinson Crusoé - 7º BLivros - Adaptação de Robinson Crusoé - 7º C

Robinson Crusoé é uma narrativa de aventura, escrito por Daniel Defoe e teve sua primeira publicação em 1719 no Reino Unido.
A obra é uma autobiografia fictícia do personagem-título, que narra suas aventuras como náufrago e os 28 anos passados em uma ilha deserta no Pacífico.
Supõe-se que a história tenha sido baseada em um fato verídico, sobre o náufrago escocês Alexander Selkrik, náufrago que viveu durante 4 anos em uma ilha deserta e teve sua história noticiada nos jornais da época.
A partir da necessidade de apresentar aos alunos dos 7ºs anos uma narrativa de aventura, tema para a produção textual do exame SARESP 2012 do qual os alunos irão participar, este romance foi escolhido por tratar-se de uma narrativa de aventura, em 1ª pessoa. Com adaptação de Monteiro Lobato, autor de grande importância nacional, por seus inúmeros trabalhos e seu estilo ímpar.
Após entrarem em contato com a obra, os alunos elaboraram uma maquete, caracterizando espaço e personagem e a criação de um livro com textos adaptados da história.

Além de concretizar sua impressão sobre o livro, desenvolveram seu espírito crítico e suas habilidades artísticas, empregando técnicas apreendidas nas aulas de Arte e reutilizando materiais recicláveis.
Acima de tudo, demonstraram o entendimento do romance e valorizaram a obra lida, além de, principalmente, tomarem contato com uma obra clássica do século XVIII.

Parabéns, alunos dos 7ºs anos A, B e C da EMEF “João Toledo”. Seus trabalhos foram maravilhosos, superando nossas expectativas e provando que com determinação, entusiasmo, companheirismo, podemos fazer sempre mais e melhor!

Prof. Sumaya.

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Tropicalismo

Tropicalismo ou Movimento tropicalista

Foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores representantes foram Gilberto GilTorquato NetoOs Mutantes e Tom Zé); manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema novo de Gláuber Rocha) e o teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa). Um dos maiores exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de “Tropicália”.

O movimento surgiu da união de uma série de artistas baianos, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela Rede Record, em São Paulo, e Globo, no Rio de Janeiro.

Um momento crucial para a definição da Tropicália foi o Festival de Música Popular Brasileira, no qual Caetano Veloso interpretou “Alegria, Alegria” e Gilberto Gil, ao lado dos Mutantes, “Domingo no Parque“. No ano seguinte, o festival foi integralmente considerado tropicalista (Tom Zé aí apresentou a canção “São Paulo”). No mesmo ano foi lançado o disco Tropicália ou Panis et circensis, considerado quase como um manifesto do grupo.

Abaixo vídeos sobre o Tropicalismo e apresentações nos festivais de 1967 e 1968:

A Tropicália. -Vídeo explicativo sobre o tropicalismo.                                                                                                                 http://youtu.be/Emm1oFoUtd0

Roda Viva – Chico Buarque – Festival Record 1967.    http://youtu.be/fEY9Z8LJfMY

Disparada – Jair Rodrigues – Festival Record . 1967.     http://youtu.be/JQE7ncRN0WA

Alegria, Alegria – Caetano Veloso – Festival Record. 1967.     http://youtu.be/eC4lwEvG3AE

Ponteio – Marília Medalha e Edu Lobo – Festival Record. 1967.   http://youtu.be/B9rLispdqio

Entrevista e Música.- Domingo no Parque – Gilberto Gil – Festival Record. 1967.  http://youtu.be/bl7xHuEtlyg

4º Festival da TV Record.1968 – São, São Paulo, Meu Amor – Tom Zé. e Divino, Maravilhoso -Gal Costa.  http://youtu.be/rY8bbyAkgBQ 

Tropicália – Caetano Veloso – Vídeo do You-tube:    http://youtu.be/1QDewD54yMA

Tropicalismo – documentário Rede Manchete -1992 -Parte 1 ( A imagem está ruim, mas o conteúdo é muito bom) http://youtu.be/F6xW3RdhjtY

Tropicalismo – documentário Rede Manchete – 1992 – Parte 2 ( A imagem está ruim, mas o conteúdo vale a pena) http://youtu.be/OwWz59TcLco

História da Dança

A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados, é acompanhada ao som e compasso da música e envolve a expressão de sentimentos potencializados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculando das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como “Dança em Trânsito”, sob a forma de vídeo, no chamado “vídeodança”, e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.

A dança é a mais antiga das artes criadas pelo homem.

Nas pinturas das cavernas pré-históricas, podemos ver a tentativa dos primeiros artistas de mostrar o homem primitivo dançando instintivamente, usando seus movimentos e gestos para agradar vitórias, celebrar alguma festa, enfim, o homem dançava em cada manifestação de vida.
A dança, como arte de divertir, surgiu com o teatro grego que incluía o canto e
a pantomima nos seus espetáculos dançados: os gregos foram os primeiros a usar a dança e os gestos para explicar as partes complicadas da histórias contada.
Os antigos romanos, combinavam música e dança com acrobacias e
números de circo para ilustrar fábulas populares.
Não só na Grécia e em Roma, mas também no Egito antigo a dança foi desde muito cedo a maneira de celebrar os deuses, de divertir o povo e a partir desse ritual se desenvolveram os elementos básicos para arte teatral atual.

O ballet- clássico é o desenvolvimento e a transformação dessa dança primitiva, que baseava-se no instinto, para uma dança formada de passos diferentes, de ligações, de gestos de figuras previamente elaborados para um ou mais participantes.

A Evolução no Século XVIII

Em 1713, foi fundada a escola de dança da Academia Real.
Havia um regulamento que impunha que os diretores escolhessem os melhores súditos e ensinassem para eles gratuitamente sua técnica. Sem dúvida, a criação da escola colaborou para o aprimoramento técnico da dança, mas por outro lado contribuiu para a monotonia que foi gerada pelo apego ao movimento e o esquecimento da emoção que ele exprime. Havia uma rotina na escola que se fixava ainda mais no virtuosismo puro. Nessa época, surgiram estudiosos que desejavam escrever a dança. Eles criaram uma espécie de partitura, onde os nomes dos passos, símbolos e desenhos são escritos paralelamente às notas musicais.

Nos livros onde foi “escrita” a dança, também foram catalogados novos passos:
relevés, tombés, glissés, diversos tipos de pequenos saltos, cabrioles,
coupé (que não era igual ao coupé de hoje) contratempos, chassés e sissones.
Obviamente, o desenvolvimento da nomenclatura e da escrita da dança clássica facilitou o ensino e ampliou o aprendizado da dança. Mas os coreógrafos não adotaram a técnica da escrita, e por isso, ao contrário do que aconteceu com a música, não é possível reproduzir um ballet assim como ele foi concebido.
Havia uma certa resistência à escrita: segundo um famoso maitre de ballet da época,
“A coreografia escrita apaga a genialidade”. Foi a partir desses pequenos avanços que surgiu a dança acadêmica, a técnica clássica definida, que é a mesma técnica que conhecemos hoje, apesar das mudanças e influências sofridas nesses dois séculos.

A história da dança cênica representa uma mudança de significação dos propósitos artísticos através do tempo.
Com o Balé Clássico, as narrativas e ambientes ilusórios é que guiavam a cena. Com as transformações sociais da época moderna, começou-se a questionar certos virtuosismos presentes no balé e começaram a aparecer diferentes movimentos de Dança Moderna. É importante notar que nesse momento, o contexto social inferia muito nas realizações artísticas, fazendo com que então a Dança Moderna Americana acabasse por se tornar bem diferente da Dança Moderna Européia, mesmo que tendo alguns elementos em comum.
A dança contemporânea como nova manifestação artística, sofrendo influências tanto de todos os movimentos passados, como das novas possibilidades tecnológicas (vídeo, instalações). Foi essa também muito influenciada pelas novas condições sociais – individualismo crescente, urbanização, propagação e importâncias da mídia, fazendo surgir novas propostas de arte, provocando também fusões com outras áreas artísticas como o teatro por exemplo.

Classificação e gêneros:

Dança Bharatanatyam
Várias classificações das danças podem ser feitas, levando-se em conta diferentes critérios.
Quanto ao modo de dançar:
dança solo (ex.: coreografia de solista no balé, sapateado);
dança em dupla (ex.: tango, salsa, valsa, forró etc);
dança em grupo (ex.: danças de roda, sapateado).
Quanto a origem:
dança folclórica (ex.: catira, carimbó, reisado etc);
dança histórica (ex.: sarabanda, bourré, gavota etc);
dança cerimonial (ex.: danças rituais indianas);
dança étnica (ex.: danças tradicionais de países ou regiões).
Quanto a finalidade:
dança erótica (ex.: can can, striptease, pole dancing);
dança cênica ou performática (ex.: balé, dança do ventre, sapateado, dança contemporânea);
dança social (ex.: dança de salão, axé, tradicional);
dança religiosa/dança profética (ex.: dança sufi).

Estudos e técnicas de dança

No início dos anos 1920, os estudos de dança (dança prática, teoria crítica, análise musical e história) começaram a ser considerados uma disciplina acadêmica. Hoje, esses estudos são parte integrante de muitos programas de artes e humanidades das universidades. No final do século XX, o reconhecimento do conhecimento prático como equiparado ao conhecimento acadêmico levou ao aparecimento da pesquisa prática e da prática como pesquisa. Uma grande variedade de cursos de dança estão disponíveis, incluindo:
-prática profissional: performance e habilidades técnicas
-prática de pesquisa: coreografia e performance
-etnocoreografia, abrangendo os aspectos de dança relacionados com antropologia, estudos culturais, estudos de gênero, estudos de área, teoria pós-colonial, etnografia etc.
-dança-terapia ou terapia por movimentos de dança.
-Dança e tecnologia: novos meios de comunicação e o desempenho de tecnologias.
-Análise de Movimento de Laban e estudos somáticos.
Graus acadêmicos estão disponíveis desde o bacharelado até o doutorado e também programas de pós-doutorado, com alguns estudiosos de dança fazendo os seus estudos como estudantes maduros depois de uma carreira profissional de dança.

Fonte: Wikipédia e Studio Corpo e Dança.

Vídeo You Tube:  História da Dança, observar os diferentes estilos de dança e trechos de filmes que marcaram pela dança.

http://youtu.be/lWnz-6-oSpQ

Teatro e sua origem

A origem do teatro remonta às primeiras sociedades primitivas que acreditavam que a dança imitativa trazia poderes sobrenaturais e controlava os fatos necessários à sobrevivência (fertilidade da terra, casa, sucesso nas batalhas, etc). Estas mesmas danças eram feitas para exorcizar os maus espíritos. Portanto, a conclusão de historiadores aponta que o teatro, em suas origem, possuía caráter ritualístico.
Com o desenvolvimento do domínio e o conhecimento do homem em relação aos fenômenos naturais, o teatro foi aos poucos deixando suas características ritualísticas, dando lugar às ações educativas. Em um estágio de maior desenvolvimento, o teatro passou a ser o lugar de representação de lendas relacionadas aos deuses e heróis.

A Arte de Representar

O teatro ou a arte de representar floresceu em terrenos sagrados à sombra dos templos, de todas as crenças e em toda as épocas, na Índia, Egito, Grécia, China, entre outras nações e nas igrejas da Idade Média. Foi a forma que o homem descobriu para manifestar seus sentimentos de amor, dor e ódio.
São quatro os principais gêneros dramáticos conhecidos:
A tragédia, nascida na Grécia, segue três características: antiga, média e nova. É a representação viva das paixões e dos interesses humanos, tendo por fim a moralização de um povo ou de uma sociedade.
A comédia representa os ridículos da humanidade ou os maus costumes de uma sociedade e também segue três vertentes: a política, a alegórica e a moral.
A tragicomédia é a transição da comédia para o drama. Representa personagens ilustres ou heróis, praticando atos irrisórios.
O drama (melodrama) é representado acompanhado por música. No palco, episódios complicados da vida humana como a dor e a tristeza combinados com o prazer e a alegria.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-teatro/historia-do-teatro.php#ixzz1vXdzpoGJ

Teatro na Pré-história

No princípio era a ação e da ação fez-se o drama. O ser humano sempre fez teatro, é uma necessidade inerente a nossa condição. Imagine o primeiro caçador, solitário, movido pela fome, perseguindo uma caça… O clima é de tensão e suspense pois pode também ser perseguido por ela, espreita, decifra pistas e sinais, aciona e aguça todos os sentidos, coordena informações de forma lógica e organizada, faz leituras, cálculos complicados, utiliza objetos como arma, concentra-se e desprendendo toda energia disponível ataca, luta com todas as forças, libera adrenalina para vencer o medo, não pode ser derrotado e finalmente vence, subjuga a presa e desfere o golpe mortal, uma mistura de êxtase e cansaço se apoderam dele, respira fundo, olha em volta e sente a necessidade demasiadamente humana de compartilhar esse momento, comunicar ao próximo as experiências vividas, comungar…

Com alguma dificuldade e correndo o risco de ser atacado por outros predadores volta carregando a caça ao ao núcleo comunitário, ao convívio seguro do grupo familiar. A caverna.

A capacidade de ordenar a memória é determinante para tudo o que ele faz, inclusive para imaginar e buscar o futuro (uma espécie de passado reinventado) mas ele vive no presente e tão logo chega em casa um faminto grupo de semelhantes o recebe entre júbilos e ataca a carne ainda fresca. O sol já se põe e uma fogueira é acessa na entrada da caverna, a carcaça do banquete é arrastada para o centro estabelecido pelo fogo, nosso caçador observa o banquete e a luta com a caça volta a sua lembrança, próximo a fogueira resta um esqueleto desmontado e uma manta de pele ensangüentada. Saciada a fome do grupo o caçador sente desejo de narrar o ocorrido, suas lembranças o empurram para o centro e com grunhidos e gritos entrecortados de pausas e movimentos que recriam a ação vivida ele vai contando a história, o que restou do bicho também parece cobrar vida e ele não vacila, agarra os ossos, veste a pele e urra imitando o animal caçado. A luz trêmula da fogueira projeta na parede da caverna sombras fantasmagóricas de um passado recente que pode ser também o futuro, o tempo se instala então também como tempo ficcional, eviternidade, presente continuo expandido e contagiante, o público reconhece por traz da máscara o ator e seu duplo. A mentira como veículo da verdade… a ação se recria o público quer fazer parte e acompanha aos gritos o ator, as sombras se multiplicam na parede, o êxtase vivido na experiência real se repete na encenação e então nosso ator sorri realizado, o teatro esta consumado… Talvez com esse ator tenha nascido também o educador, o sacerdote, o poeta. A fogueira que foi feita também se apaga. O sonho é luz nas trevas do sono. Amanhã recomeçamos.

por Chico Simões – http://www.mamulengo.org/artigos/umapre-historiaparaoteatrodeformasanimadas-1

Teatro na Grécia Antiga

A consolidação do teatro, na Grécia Antiga, deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dioniso ou Baco (em Roma). A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como “Ditirambos”, foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os “diretores de Coro”, os organizadores de procissões. Os participantes cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio e, em procissão urbana, se reuniam aproximadamente 20 mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro diretor de coro foi Tespis, que foi convidado pelo tirano Pisístrato para dirigir a procissão de Atenas. Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar, pois em razão do grande número de participantes era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualizar o sentimento da cena pelas máscaras. O “Coro” era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o “Corifeu”, que era um representante do coro que se comunicava com a platéia do acontecimento.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um “tablado” (Thymele – altar), para responder ao coro,logo em seguida Tespis se passou por Dionisio, fingindo que o espírito de Dioniso adentrou no seu corpo, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego.
Destaques:
Muitas das tragédias escritas se perderam e na atualidade são três Tragediógrafos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
-Ésquilo (525 a 456 aC aproximadamente) – Principal Texto: Prometeu Acorrentado. Tema Principal que tratava: Contava fatos sobre os Deuses e os Mitos.
-Sófocles (496 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: Édipo Rei. Tema Principal que tratava: das grandes figuras Reais.
-Eurípides (484 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: As Troianas – Tema Principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (Pai do Drama Ocidental)
-Aristófanes e a Comédia: Dramaturgo grego (445 a 386 a.C.). É considerado o maior representante da comédia antiga.

Tragédia grega
Muito se discute a origem do teatro grego e, conseqüentemente, das tragédias. Aristóteles, em sua Poética, apresenta três versões para o surgimento da tragédia. A primeira versão argumenta que a tragédia, e o teatro, nasceram das celebrações e ritos a Dionísio, o deus campestre do vinho. Em tais festividades, as pessoas bebiam vinho até ficarem embriagadas, o que lhes permitia entrar em contato com o deus homenageado. Homens fantasiados de bodes (em grego, tragos) encenavam o mito de Dionísio e da dádiva dada por ele à humanidade: o vinho. Esta é a concepção mais aceita atualmente, pois explica o significado de tragédia com o bode, presente nas celebrações dionisíacas.
A segunda versão relaciona o teatro com os Mistérios de Eleusis, uma encenação anual do ciclo da vida, isto é, do nascimento, crescimento e morte. A semente era o ponto principal dos mistérios, pois a morte da semente representava o nascimento da árvore, que por sua vez traria novas sementes. A dramatização dos mistérios permitiria o desenvolvimento do teatro grego e da tragédia.
A terceira concepção para o nascimento da tragédia, e a aceita por Aristóteles, é de que o teatro nasceu como homenagem ao herói dório Adrausto, que permitiu o domínio dos Dórios sobre os demais povos indo-europeus que habitavam a península. O teatro seria a dramatização pública da saga de Adrausto e seu triste fim.
A análise das obras dos principais autores trágicos, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, como empreendida por Albin Lesky (A tragédia grega) e Junito Brandão (Teatro Grego: origem e evolução), nos conduz a um denominador comum da tragédia: o métron de cada um. Parte da concepção grega do equilíbrio, harmonia e simetria e defende que cada pessoa tem um métron, uma medida ideal. Quando alguém ultrapassava seu métron, seja acima ou abaixo dele, estaria tentando se equiparar aos deuses e receberia por parte deles a “cegueira da razão”. Uma vez cego, esse alguém acabaria por vencer sua medida inúmeras vezes até que caísse em si, prestes a conhecer um destino do qual não pudesse escapar.
A tragédia seria assim uma popularização do “mito de Procrusto”. Este convidava os viajantes a se hospedarem em sua casa, mas tinha uma cama muito grande e outra cama minúscula. Durante a noite, Procrusto procurava adequar o viajante à cama escolhida, serrando os pés dos que optavam pela cama pequena ou esticando os que escolhessem a cama grande. O objetivo de Procrusto era colocar cada um na sua medida, ou melhor, no seu métron.
Como ensinou Aristóteles, a tragédia não era vista com pessimismo pelos gregos e sim como educativa. Tinha a função de ensinar as pessoas a buscar a sua medida ideal, não pendendo para nenhum dos extremos de sua própria personalidade. Para o filósofo de Estagira, entretanto, a função principal da tragédia era a catarse, descrita por ele como o processo de reconhecer a si mesmo como num espelho e ao mesmo tempo se afastar do reflexo, como que “observando a sua vida” de fora. Tal processo permitiria que as pessoas lidassem com problemas não resolvidos e refletissem no seu dia-a-dia, exteriorizando suas emoções e internalizando pensamentos racionais. A reflexão oriunda da catarse permitiria o crescimento do indivíduo que conhecia os limites de seu métron. A catarse ocorreria quando o herói passasse da felicidade para a infelicidade por “errar o alvo”, saindo da sua medida ideal.
A questão da “medida de cada um” é recorrente na obra dos trágicos, mas trabalhada de forma diferente de acordo com a concepção de destino. O objetivo de Ésquilo era homenagear Zeus como principal deidade, prevendo o destino de cada um. Quando alguém tentava fugir de seu destino, por sair de seu métron, acabava cumprindo o destino escrito por Zeus. Basta ler a Oréstia para perceber a visão de destino e o papel de Zeus.
Sófocles, por sua vez, escreveu verdadeiras odes à democracia, pregando abertamente que somente ela poderia aproximar os homens dos deuses. Aquele que não respeitava a democracia (representada pelo coro), procurava se auto-governar e fugir de seu destino terrível, teria como resultado final aquele mesmo destino que destemidamente lutava contra. Para ele, o homem só encontraria sua medida na vida pública, atuando na pólis, por intermédio da democracia ateniense. Isso fica muito claro em Antígone (na oposição entre lei humana e lei divina, mostrando que a lei humana emanada pela democracia, ou coro se aproximava da lei dos deuses) e em Electra.
Em compensação, Eurípedes dizia que o coração feminino era um abismo que podia ser preenchido com o poder do amor ou o poder do ódio. É visto por muitos como o primeiro psicólogo, pois se dedicava ao estudo das emoções na alma humana, principalmente nas mulheres. Aristóteles o chamou de o “maior dos trágicos”, porque suas obras conduziam a uma reflexão – catarse – que os demais trágicos não conseguiam. Numa sociedade patriarcal e machista, Eurípedes enfatizava a mulher e como ela poderia fazer grandes coisas quando apaixonada ou tomada de ódio. Defendia que o amor e o ódio eram os responsáveis pelo afastamento da medida de cada um. Podemos destacar Medéia e Ifigênia em Áulis como duas peças de Eurípedes nas quais os sentimentos e emoções são levados à flor da pele.

Fonte: Wikipédia.

Teatro no Brasil

A implantação do teatro, no Brasil, foi obra dos jesuítas, empenhados em catequizar os índios para o catolicismo e coibir os hábitos condenáveis dos colonizadores portugueses. O padre José de Anchieta (1534-1597), em quase uma dezena de autos inspirados na dramaturgia religiosa medieval e sobretudo em Gil Vicente, notabilizou-se nessa tarefa, de preocupação mais religiosa do que artística.

Produção sem continuidade, ela não foi substituída por outra que deixasse memória, nos séculos XVII e XVIII, salvo alguns documentos esparsos. Sabe-se, de qualquer forma, que se ergueram “casas da ópera” nesse último século, no Rio, em Vila Rica, Diamantina, Recife, São Paulo, Porto Alegre e Salvador, atestando a existência de uma atividade cênica regular. A sala de espetáculos de Vila Rica (atual Ouro Preto) é considerada a mais antiga da América do Sul. Menciona-se o Padre Ventura como o primeiro brasileiro a dedicar-se ao palco, no Rio, e seu elenco era de mulatos.
A transferência da corte portuguesa para o Rio, em 1808, trouxe inegável progresso para o teatro, consolidado pela Independência, em 1822, a que se ligou logo depois o romantismo, de cunho nacionalista. O ator João Caetano (1808-1863) formou, em 1833, uma companhia brasileira, com o propósito de “acabar assim com a dependência de atores estrangeiros para o nosso teatro”. Seu nome vinculou-se a dois acontecimentos fundamentais da história dramatúrgica nacional: a estréia, a 13 de março de 1838, de Antônio José ou O Poeta e a Inquisição, “a primeira tragédia escrita por um brasileiro, e única de assunto nacional”, de autoria de Gonçalves de Magalhães (1811-1882); e, a 4 de outubro daquele ano, de O Juiz de Paz na Roça, em que Martins Pena (1815-1848) abriu o rico filão da comédia de costumes, o gênero mais característico da nossa tradição cênica.
Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias (1823-1864), distingue-se como o melhor drama romântico brasileiro. A trama, que poderia evocar Otelo, se constitui, na verdade, um antecipador manifesto feminista. E a comédia de costumes marcou as escolas sucessivas, do romantismo e até do simbolismo, passando pelo realismo e pelo naturalismo. Filiaram-se a ela as peças mais expressivas de Joaquim Manoel de Macedo (1820-1882), José de Alencar (1829-1877), Machado de Assis (1939-1908), França Júnior (1838-1890) e Artur Azevedo (1855-1908), notabilizado pelas burletas A Capital Federal e O Mambembe. Fugiu aos esquemas anteriores Qorpo-Santo (1829-1889), julgado precursor do teatro do absurdo ou do surrealismo.
A Semana de Arte Moderna de 1922, emblema da modernidade artística, não teve a presença do teatro. Só na década seguinte Oswald de Andrade (1890-1954), um de seus líderes, publicou três peças, entre as quais O Rei da Vela, que se tornou em 1967 o manifesto do tropicalismo. Naqueles anos, registrava-se a hegemonia do astro, representado por Leopoldo Fróes e depois por um Procópio Ferreira. Só em 1943, com a estréia de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues (1912-1980), sob a direção de Ziembinski, modernizou-se o palco brasileiro. Mas a excelência do texto não iniciou ainda a hegemonia do autor, que se transferiu para as mãos do encenador.

Começava na montagem do grupo amador carioca de Os Comediantes a preocupação com a unidade estilística do espetáculo, continuada a partir de 1948 pelo paulista Teatro Brasileiro de Comédia, que contratou diversos diretores estrangeiros, e pelos elencos dele saídos – Cia. Nydia Lícia-Sérgio Cardoso, Cia. Tônia-Celi-Autran, Teatro Cacilda Becker e Teatro dos Sete. Maria Della Costa passou por ele enquanto esperava a construção de sua casa de espetáculos e adotou no Teatro Popular de Arte os seus mesmos princípios. O ecletismo de repertório desses conjuntos provocou, a partir do êxito de Eles Não Usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri, em 1958, uma guinada na política do Teatro de Arena de São Paulo, inaugurando a fase da hegemonia do autor brasileiro, ainda que tivessem estreado antes A Moratória, de Jorge Andrade (1922-1984), em 1955, e o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna (n.1927), em 1956, além de outras obras.
Veio, em 1964, o golpe militar, e cabe dizer que ocorreu uma hegemonia da censura. Afirmou-se um teatro de resistência à ditadura, desde os grupos mais engajados, como o Arena e o Oficina de São Paulo e o Opinião, do Rio, aos dramaturgos como Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Dias Gomes, Oduvaldo Vianna Filho e Plínio Marcos. Autores afeitos ao veículo da comédia, a exemplo de João Bethencourt, Millôr Fernandes, Lauro César Muniz e Mário Prata, seguiram a mesma trilha. Número enorme de peças, até hoje não computado, conheceu a interdição.
Quando, a partir da abertura, os textos proibidos puderam chegar ao palco, o público não se interessava em remoer as dores antigas. Talvez por esse motivo, enquanto se aguardavam novas vivências, o palco foi preenchido pelo “besteirol”, ainda que Mauro Rasi, um dos seus principais autores, se encaminhasse depois para um mergulho autobiográfico. A partir dos anos 70, Maria Adelaide Amaral se tem mostrado a autora de produção mais constante e de melhores resultados artísticos.
Com a estréia de Macunaíma, transposição da “rapsódia” de Mário de Andrade, em 1978, Antunes Filho assumiu a criação radical do espetáculo, inaugurando a hegemonia dos encenadores-criadores. A tendência teve acertos, sublinhando a autonomia artística do espetáculo, e descaminhos, como a redução da palavra a um jogo de imagens. Aparados os excessos, essa linha, da qual participam nomes como Gerald Thomas, Ulysses Cruz, Aderbal Freire-Filho, Eduardo Tolentino de Araújo, Cacá Rosset, Gabriel Villela, Márcio Vianna, Moacyr Góes, Antônio Araújo e vários outros, está atingindo, nas temporadas recentes, um equilíbrio que ressalta todos os componentes do teatro.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-teatro/historia-do-teatro.php#ixzz1vXg9mlrb